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domingo, 15 de novembro de 2009

Homossexualidade

Atenção: Este texto, que contém aliás muitas citações de meios de comunicação social dos próprios homossexuais, tem em muitos pontos uma linguagem chocante. Não deve ser lido por menores de idade nem por pessoas sensíveis ou perturbadas.


As práticas de muitos homossexuais são medonhas e convém saber o que se passa. Contudo, deve ficar claro antes de mais que uma coisa é ser outra é fazer. Por muito repugnante que seja aquilo que os homossexuais fazem nem por isso deixam de ser pessoas e portanto têm de ser tratados como tal. Além disso, em inglês faz-se uma distinção que (ainda) não se faz em Portugal. Há o “gay” que se pode resumir como “homosexual and proud” e que é o grande promotor das aberrações referidas acima, activista militante e homossexual praticante; e há o “homossexual” que é uma pessoa atraída sexualmente por pessoas do mesmo sexo mas cujos sentimentos relativamente a essa tendência são confusos e contraditórios e não está nada satisfeita com a sua condição. Este capítulo incide sobretudo no papel, objectivos e práticas dos gay, os activistas homossexuais e orgulhosos. Embora em Portugal existam cerca de 100 mil homossexuais, os gays são meia dúzia, mas que se aproveitam do facto dos restantes não se assumirem para se arvorarem em representantes de todos, sem que nada sugira que têm mandato para isso. Os últimos números que tenho são do seguinte tipo: opus gay não se lhe conhece mais de um membro; Grupo de trabalho homossexual do PSR parece estar desactivado, mas a última vez que deram um número apontaram para 14 ou 15 membros; ILGA-Portugal, da última vez que deram números falaram em 200 associados; Lilás: têm uma revista com 800 exemplares (que naturalmente, segundo a própria chefe, não é lida só por homossexuais).

O seu objectivo é algo, aparentemente, muito simples: ser vistos como pessoas que têm uma orientação sexual diferente da maioria, mas que têm igual direito a organizar a sua vida: a casar, ter casa, ter emprego, etc.

Genes

Uma das primeiras alegações é a de que as tendências homossexuais têm origem genética. Um slogan famoso é I was born like that.

"The genetic theory of homosexuality has been generally discarded today. Despite the interest in possible hormone mechanisms in the origin of homosexuality, no serious scientist today suggests that a simple cause-effect relationship applies."

-- William Masters and Virginia Johnson. Human Sexuality. Boston: Little, Brown and Company, 1984, page 319.

"No one has ever found a single replicable genetic hormonal or chemical difference between heterosexuals and homosexuals."

-- Dr. Judd Marmor, head of the American Psychological Association. Homosexual Behavior: A Modern Reappraisal. New York: Basic Books, 1982.

"There is little evidence of the existence of such a thing as innate perversity. There is an abundance of evidence that most human sexual activities would become comprehensible to most individuals if they could know the background of each individual’s behavior. I have myself come to the conclusion that homosexuality is largely a matter of conditioning."

-- Alfred Kinsey, quoted in Wardell B. Pomeroy. Dr. Kinsey and the Institute for Sex Research. New York: Harper & Row, 1972, pages 247 and 273.

"Were born man, woman, and sexual beings. We learn our sexual preferences and orientations."

-- William Masters and Virginia Johnson, interview with United Press International, April 23, 1979.

"The only thing most experts agree on is that homosexuality is not a result of any kinky genes."

-- Time Magazine editorial, October 31, 1969, page 64.

"With rare exceptions, homosexuality is neither genetic nor the result of some glandular disturbance. Homosexuals are made, not "born that way." From my 25 years” experience as a clinical psychologist, I firmly believe that homosexuality is a learned response to early experiences and that it can be unlearned."

-- Dr. R. Kronemeyer, in an interview with the New York Tribune, May 6, 1983.

"Homosexuality, the choice of a partner of the same sex for orgiastic satisfaction, is not innate. Such an object choice is learned, acquired behavior; (…) Establishing the psychosexual institution of homosexuality alongside the sexual institution of heterosexuality could well produce a massive social disruption without parallel in medical and social history."

-- Dr. C.W. Socarides, professor of psychiatry, State University of New York, International Journal of Psychiatry, December 1972.

"We may tentatively conclude that the main source for gender and sexual behavior deviance is found in social learning and psychological development variables."

-- Dr. G.A. Rekers, North American Social Science Network, Arlington, Virginia, February 27, 1987.

"Neither present-day endocrinological tests nor microscopic or clinical examinations have revealed any physiological differences between a heterosexual and a homosexual individual."

-- Dr. James McCary, Sexual Myths and Fallacies. Also quoted in Fidelity Magazine, March 1987, page 7.

A pretensão de que a homossexualidade é uma questão genética baseia-se, fundamentalmente, em dois estudos:

1. Simon LaVey. "A Difference in Hypothalamic Structure Between Heterosexual and Homosexual Men." Science Magazine, 258, 1991, pages 1,034 to 1,037.

2. Bailey and R.C. Pillard. "A Genetic Study of Male Sexual Orientation." Archives of General Psychiatry, 48:1991, pages 1,089 to 1,096.

No primeiro artigo estudaram-se os cérebros de 35 cadáveres (19 eram homossexuais confessos). O autor descobriu que uma certa parte do cérebro, nas 16 pessoas restantes, tinha o dobro do tamanho. O segundo estudo analisou pares de gémeos verdadeiros e falsos descobrindo que em 52% dos gémeos verdadeiros, se um fosse homossexual, o outro também era; enquanto que nos gémeos falsos só 20% verificam esta propriedade.

O problema destes dois estudos é que contêm erros técnicos graves:

1. Estudo LaVey:

a) O autor não verificou se as tais 16 pessoas eram efectivamente heterossexuais. Essa verificação era tanto mais necessária quanto é certo que desses 16, seis morreram de SIDA.

b) Três dos cérebros de pessoas normais tinham a referida parte do cérebro menor que a média dos homossexuais; três dos cérebros homossexuais tinham um tamanho acima da média dos heterossexuais.

c) A amostra é muito pequena. Não se podem extrapolar resultados para milhões de pessoas a partir de uma amostra de 35.

d) O estudo não explica o que causou o quê: foi a prática sexual que causou a diminuição de tamanho ou esta que causou a prática homossexual.

e) Finalmente, nem sequer é necessário que o tamanho do cérebro cause homossexualidade nem que a homossexualidade diminua o tamanho do cérebro. Podemos estar perante duas variáveis com um correlação irrelevante para o que se pretendia provar. Tudo isto foi deixado em claro pelo estudo.

2. Estudo Bailey e Pillard:

a) Se em 48% dos casos um homossexual tinha um irmão gémeo verdadeiro que não era homossexual, como pode a homossexualidade ser genética?

b) Poderia haver outros factores comuns na vida dos gémeos. Por exemplo, há estudos que mostram uma grande correlação entre homossexualidade e relações incestuosas na infância. O estudo considera que isso não tem importância, pelo que não compara o número de gémeos homossexuais que foram vítimas de abusos na infância com o número dos que não foram.

c) Para o estudo fazer algum sentido era necessário que tivessem sido estudados pares de gémeos criados separadamente. Como está, o estudo não permite saber se a homossexualidade resultou de um gene comum ou de uma educação igual.

Convém ainda saber que de 1975 a 1992 foram feitos mais de 3400 (três mil e quatrocentos) estudos que procuravam identificar uma causa de ordem genética, biológica, hormonal ou neurológica para a homossexualidade. Só os dois acima referidos pretenderam ter atingido o objectivo…

Além disso, nem os próprios homossexuais consideram ter nascido com a tendência. Segundo um relatório Kinsey de 1970 (foram entrevistados 979 homossexuais) as razões dadas para a homossexualidade foram as seguintes:

"Early homosexual experience with adults or peers" 22%

"Around homosexuals a lot, have a lot of homosexual friends" 16%

"Poor relationship with mother" 15%

"Poor relationship with father" 14%

"Unusual development (labeled sissy, tomboy, etc)." 15%

"Heterosexual partners unavailable" 12%

"Social ineptitude" 9%

"I was born that way" 9%

-- A.P. Bell. "Homosexualities: Their Range and Character." Paper in Nebraska Symposium on Motivation. J.K. Cole and R. Dienstbier (editors). Lincoln, Nebraska: University of Nebraska Press, 1973. (2) Paul Cameron. What Causes Homosexuality? Lincoln, Nebraska: Institute for the Scientific Study of Sexuality (ISIS), 1984.

Recentemente, foram apresentados dois estudos que negam uma vez mais fundamento à “teoria” da origem genética da homossexualidade.[1]

Finalmente, ainda que a homossexualidade fosse de origem genética isso não implicaria a aceitabilidade da prática. Ao que parece, existe uma predisposição genética para o alcoolismo e nem por isso existe quem pretenda que os alcoólicos devam ser vistos como pessoas de “orientação” diferente e que as suas práticas (conduzir embriagado, etc) devem ser toleradas.

Para além da genética, os homossexuais costumam também alegar que 10% das pessoas são homossexuais. Este número tem origem no relatório Kinsey, que por sua vez tem vários erros (por exemplo, uma grande parte do estudo foi feito em prisões, sem garantir que a percentagem de presos homossexuais é igual á percentagem de homossexuais em liberdade).

Nos seguintes estudos prova-se que, em média, só 3,7% dos homens e 3,2% das mulheres tiveram alguma vez uma relação com uma pessoa do mesmo sexo.

[1] J.M. Sundet, et.al. "Prevalence of Risk-Prone Sexual Behaviour in the General Population of Norway." Described in Georg Liss, Global Impact of AIDS, 1988, pages 53 to 60.

[2] K.W. Schmidt, et.al. "Occurrence of Sexual Behaviour Related to the Risk of HIV-Infection." Danish Medical Bulletin 1989:36; pages 84 to 88.

[3] M. Melbye and R.J. Biggar. American Journal of Epidemiology 1992, 135 pages 593 to 602.

[4] G.M. Breakwell and C. Fife-Shaw. "Sexual Activities and Preferences in a United Kingdom Sample of 16 to 20-Year Olds." Archives of Sexual Behavior, 1992:21, pages 271 to 293. Also see D. Forman and C. Chilvers. "Sexual Behaviour of Young and Middle- Aged Men in England and Wales." British Medical Journal, 298, 1989, pages 1,137 to 1,142.

[5] G. Ramafedi, et.al. "Demography of Sexual Orientation in Adolescents." Pediatrics, 1992:89, pages 714 to 721.

[6] S. Roberts and C. Turner. "Male-Male Sexual Contact in the USA: Findings From Five Sample Surveys, 1970-1990." Journal of Sexual Research 1991:28, 491-519.

[7] Deborah Dawson. "AIDS Knowledge and Attitudes for January-March, 1990, Provisional Data From the National Health Interview Survey;" Joseph E. Fitti and Marcie Cynamon, op. cit. for April-June, 1990; Pamela F. Adams and Ann M. Hardy, op. cit. for July-September, 1990. All in Advance Data, numbers 193, 195, and 198, National Center for Health Statistics, Centers for Disease Control, Public Health Service, United States Department of Health and Human Services. Page 11 in all three documents.

[8] Study ending in June of 1992, performed by Alfred Spira of the Bicetre Hospital of Paris. described in Peter Aldhous. "Sexual Behavior: French Venture Where U.S. Fears to Tread." Science Magazine, July 3, 1992, page 25.

[9] Results of a November 1992 election exit poll, described in Murray Edelman. "The Gay Issues." The New York Times, November 5, 1992, pages B8 and B9.

[10] Alan Guttmacher Institute. Family Planning Perspectives. April 15, 1993. Study quoted in Kim Painter. "Only 1% of Men Say They Are Gay." USA Today, April 15, 1993, pages 1A and 8D.

Estes estudos incluem aqueles indivíduos que só tiveram mesmo uma relação. A percentagem dos homossexuais vitalícios ou exclusivos é muito menor. Por exemplo, num estudo de 1992, mostrou-se que no máximo 1.1% dos homens eram homossexuais e 0.3% das mulheres o eram[2].

Esperança de Vida

Um estudo que analisou todas as causas de morte listadas no obituário de um dos maiores jornais de homossexuais dos EUA, o Washington Blade, concluiu o seguinte:

· Cerca de metade dos homossexuais tinham morrido de SIDA.

· A idade média dos que morreram com SIDA era 39 anos; a idade média dos restantes (i.e., dos que não morreram de SIDA) era 43 anos.

· O homossexual mais velho tinha 78 anos; só 1% tinha mais de 65 anos (enquanto, em geral, 73% dos heterossexuais passa os 65 anos).

· A idade média dos que morreram enquanto viviam num “casamento” homossexual era 37 anos.

· A esperança média de vida das lésbicas era de 45 anos enquanto que a esperança de vida das mulheres normais é 75 anos.

Deaths in the Washington Blade - from March 21, 1986 to April 19, 1991.

Um estudo semelhante foi feito mais tarde, numa amostra de 5,246 obituários tirados dos 16 maiores jornais de homossexuais dos EUA, tendo encontrado uma esperança de vida ligeiramente inferior (39 anos).

Paul Cameron, William I. Playfair, and Stephen Wellum. "The Homosexual Lifespan." Family Research Institute, Washington, D.C., 1992.

Convém observar que fumar dois maços de cigarros por dia tira 9 anos à esperança de vida; o alcoolismo tira cerca de 11 anos à esperança de vida; o consumo de drogas duras tira cerca de 14 anos à esperança de vida. Tudo isto tem levado a mil e uma medidas anti-tabagismo, anti-alcoolismo e anti-droga…

Práticas Ligadas com Frequência à Homossexualidade

Existe um pacto surdo que permite que poucas pessoas conheçam em pormenor as actividades dos homossexuais: fora dos círculos das suas relações elas não são denunciadas porque a ninguém agrada falar de coisas tão repelentes e aberrantes; os homossexuais, por seu turno, não as revelam por razões estratégicas:

"In the early stages of any campaign to reach straight America, the masses should not be shocked and repelled by any premature exposure to homosexual behavior itself. Instead, the imagery of sex should be downplayed and gay rights should be reduced to an abstract social question as much as possible."

-- Charles Kirk and Erasmus Pill. "Overhauling Straight America." Guide Magazine, November 1987.

Mas o ponto crucial da campanha gay é este: Como se pode respeitabilizar a homossexualidade sem respeitabilizar as práticas associadas? Numa primeira fase (a fase em que está Portugal), a ideia é reduzir a questão a um tema social, abstracto, de tolerância. Contudo, por muito que se concedam direitos e excepções aos homossexuais, eles serão vistos como uns infelizes se as suas práticas (sodomia, sexo oral, etc) forem vistas como práticas duns infelizes, ordinárias, coisas de porcos. Enquanto as práticas dos homossexuais forem motivo de gozo, escárnio, chalaça, chiste, ironia, etc, será impossível respeitabilizar a homossexualidade. Portanto, o objectivo fundamental da campanha gay é respeitabilizar as práticas dos gays. Para os gays é fundamental, crucial, essencial, respeitabilizar, normalizar, vulgarizar as suas práticas. Isto será feito calmamente: primeiro a sodomia e o sexo oral. Para as vulgarizar, é preciso falar muito delas, torná-las familiares, introduzir cenas destas nos filmes mais populares, fazer artigos em revistas populares, publicar estatísticas revelando que uma grande percentagem dos casais heterossexuais pratica tudo isso. Depois o leque das práticas vai alargando, sempre com a mesma tática: filmes sobre pedofilia, relações sado-masoquistas, etc. Tudo muito cor-de-rosa, à Hollywood, com actores de primeiro plano, com algum escândalo, etc. Lentamente as práticas dos homossexuais vão-se normalizando, limpando, purificando, sublimando. E aí chegados, quem poderá impedir o casal heterossexual de praticar o que afinal é normal?

Em suma, a luta dos gays, apresentada como uma luta pela tolerância, pelo respeito, pelo direito à diferença, pelo direito à vida –a um certo estilo de vida-, depende necessariamente da respeitabilização das práticas gay. Só que a respeitabilização da perversidade, da ordinarice, da violência, levará a degradação, a putrefacção, a humilhação, a perversidade e a violência a muitos casais heterossexuais. Uma luta –a dos gays- que alegadamente só pretendia garantir espaço para um certo estilo de vida, acabará por ser profundamente invasiva de outro estilo de vida.[3] E no final os homossexuais continuarão infelizes como sempre foram... só que já não estarão sozinhos.

No que segue expõem-se as práticas dos homossexuais, as tais práticas que eles, na fase inicial, querem esconder das pessoas.

Para além de meterem tudo que se possa imaginar (desde partes do corpo de outrém até objectos como cenouras, lâmpadas, etc) em todos os orifícios possíveis, e de se entregarem a todo o tipo de excitações sozinhos ou em grupo, os homossexuais entregam-se também às seguintes práticas:

1. Scat Games (defecar uns sobre os outros, comer fezes, etc);

2. Water Games (urinar em cima de outros, beber urina, etc; aquele em cima do qual se urina chama-se, na gíria deles, golden queen);

3. Bestialidade (referida como amor inter-espécies; para além dos exemplos óbvios, existe o gerbiling que consiste em tirar os dentes e as unhas a um hamster e introduzi-lo no recto com um fio atado à cauda de forma a poder tirá-lo mais tarde[4] );

4. Infantilismo. O catálogo de uma organização infantilista diz o seguinte: "[Member’s] interests are varied, but primarily in diapers, plastic or rubber pants, wet pants, bedwetting, infantilism, little boy and little girl fantasies, humiliation, spanking, discipline, domination, enemas, W/S [water sports - playing in urine], cross-dressing [transvestitism], S/M [sado-masochism], and catheters."[5] Segundo um relatório “(…) members or supporters of the National and International Diaper Pail Foundation, (…) are infantilists who enjoy wearing diapers, defecating in the diapers, and smearing the defecation on the body. They are also interested in the defecation of small children”.[6]

5. Relações sado/masoquistas. “Attractive white male, 28, seeks extreme masochist under 35, any race, who seriously wants violent, brutal pounding, no holds barred. Should be reasonably well put together & able to take excruciating pain on all parts of the body. Heavy scenes only”.[7] Este anúncio não é um exemplo extremo: 15% dos anúncios colocados por homossexuais em jornais pretendem tortura e brutalidade.[8]

6. Actuar como chiken hawak (violar/comprar menores de 16 anos; a chiken é a criança). 11% dos anúncios colocados pelos homossexuais nos jornais são sobre sexo entre adulto/criança.[9]

Nenhuma destas práticas é um fenómeno marginal dentro da prática homossexual:

· 88% introduzem no ânus objectos, dedos, língua, etc, e comem fezes;

· 46% bebem urina;

· 58% praticam a introdução do punho no ânus.[10]

· 100% praticam sexo oral;

· 100% praticam sodomia;

· 37% têm encontros anónimos com diversos parceiros;

· 37% praticam formas extremas de sado-masoquismo.

· Metade das violações de crianças são da autoria de homossexuais.[11]

Tudo isto é putrefacção, degradação e horror, mas interessa conhecer este sub-mundo para saber o que os legisladores, os media e a sociedade se preparam para respeitabilizar.

Os Locais

Normalmente estas coisas são praticadas em locais públicos. Os dez lugares mais comuns para as práticas homossexuais são:

Results of a Survey on the Most Popular Places That Homosexuals Have Sex

1. public rest rooms, where "glory holes" are cut out of stall partitions so that men may anonymously commit sodomy and fellatio on each other;

2. pornographic movie houses and bookstores and peep shows;

3. bus stations;

4. service stations;

5. public libraries;

6. highway rest stops;

7. public parks;

8. public baths or "health clubs," where men congregate and watch other men sodomize each other;

9. "gay bars" and night clubs; and

10. certain street corners where homosexuals "cruise" for anonymous partners

-- K. Jay and A. Young. The Gay Report. Summit Books, 1979, page 500. See also Rechy, The Sexual Outlaw. Grove Press, 1977, and the Gayellow Pages, which are compiled by homosexuals for each large city and show exactly where homosexuals congregate, and for what purposes.

A ideia de que os homossexuais desenvolvem as suas actividades onde não incomodam ninguém está bem longe da realidade: o quarto não figura entre os dez locais mais usados para relações homossexuais.

No Canadá ocorreu um episódio muito instrutivo. Em Junho de 1999 a polícia prendeu 18 homosssexuais por terem relações sexuais em público (num clube chamado The Bijou). Em 9 de Setembro de 1999, depois de uma forte campanha conduzida por alguns movimentos gay, o procurador Paul Culver deixou cair a acusação alegando que eles “were lulled into a false sense of security, an ignorance brought on by the lack of police action for a number of years”. Este episódio é instrutivo por duas razões: a)Como um exemplo da preferência que os homossexuais têm por locais públicos -repare-se que, segundo o procurador, durante anos eles se dedicaram a isto impunemente!-; b)Diversos grupos gay fizeram pressão para que os homossexuais não fossem processados, quando, em corencia, o que eles deveriam pedir era… um tratamento igual! Se os heteossexuais não podem entregar-se a práticas sexuais nos cafés, os homossexuais também não deveriam poder; e mais: se para ninguém a ignorancia pode justificar a violação da lei, porque podem os homossexuais? (tanto mais que não havia ignorancia relativamente à lei mas só relativamente à intervenção da polícia…).

Pedofilia

A ligação entre homossexualidade e o abuso de crianças é muito grande (uma grande percentagem dos homossexuais atribui a sua orientação a uma violação enquanto criança pelo que a forma de se multiplicarem é violar crianças -embora a primeira razão para abusar de crianças seja o prazer próprio); por outro lado, “Almost every one of the early openly homossexual writers was a pederast. Pederasty was a constant theme of early gay literature, art and pornography. The Stonewall riots were precipitated by an incident ivolving an underage drag queen, yet that detail was not viewed as significant. (…) Many of the leaders of the early gay liberation and the founders of the major gay groups in the USA were boy-lovers”.[12]

Seguem-se algumas citações:

"The love between man and boys is at the foundation of homosexuality. For the gay community to imply that boy-love is not homosexual love is ridiculous."

-- Point of View. "No Place for Homo-Homophobia." San Francisco Sentinel [homosexual newspaper], March 26, 1992.

"There is no age at which a person becomes capable of consenting to sex. The age of sexual consent is just one of many ways in which adults impose their system of control on children ... Amazing as it may seem in this child-hating and homophobic society, boy lovers [pederasts] find boys attractive and like their spontaneity and openness."

-- Shirley J. O'Brien. "The Child Molester: Porn Plays a Major Role in Life." National Federation for Decency Journal, May/June 1987, pages 9 to 11.

"We believe children should begin sex at birth. It causes a lot of problems not to practice incest."[13]

Recentemente homossexuais ingleses protestaram violentamente depois da Câmara dos Lords ter frustrado o seu desejo de ver a idade do consentimento reduzida de 18 para 16 anos. A descida da idade do consentimento, por forma a equipará-la à idade do consentimento em relações heterossexuais, é uma exigência dos movimentos gay. Os portugueses não fogem à regra.

Mas, tal como no aborto em que os prazos são meramente estratégicos, também aqui o objectivo final está muito abaixo dos 16 anos:

Extract From the NAMBLA Resolution Calling for the Repeal of All Age of Consent Laws

"Whereas it is impossible to say at what age a person is capable of consenting to sex because every individual and every case is different; and therefore any attempt to set an age is capricious, arbitrary, and unfair; and

"Whereas any attempt to set an age would weaken NAMBLA’s identity as a sexual freedom organization, and limit it to advocating the point of view of only a segment of its membership and youth; and

"Whereas the state has no business intervening in any mutually consensual relationship, and NAMBLA has correctly refrained from asking it to do so;

"Be it resolved that NAMBLA reaffirms its position of abolition of all age of consent laws and other laws that violate the freedom of young people to control their own lives."

-- "Motion Approved By the 7th NAMBLA General Membership Conference, Boston, December 3-4, 1983." Presented by David Thorstad. NAMBLA Bulletin, January-February 1984, page 8.

National Organization for Women (NOW) Guidelines for Schools Sanction of Homosexuality and Lesbianism

· "School counselors should be required to take courses in human sexuality in which a comprehensive and positive view of lesbianism is presented. Lesbians as well as heterosexual counselors should be represented on the guidance staff.

· The names and phone numbers of gay counseling services should be made available to all students and school psychologists.

· Courses in sex education should be taught by persons who have taken the [pro-homosexual] human sexuality courses already mentioned. Students will thus be encouraged to explore alternate life styles, including lesbianism.

· Textbooks which do not mention lesbianism or which refer to it as a mental disorder should not be used in sex education courses.

· Lesbian Studies: Schools should set up lesbian studies programs in connection with women’s studies programs to foster pride in the adolescent lesbian and to show heterosexual students that lesbians have made significant contributions to society. Learning about these contributions would foster positive feelings on the part of all students.

· Libraries: School libraries should be supplied with bibliographies of lesbian literature and urged to purchase novels, stories, poetry, and nonfiction books that portray the joy of women loving women. The use of these books should be encouraged in literature and history classes.

· Lesbian Clubs: Lesbian clubs should be established in the schools. Such organizations would help lesbians to develop pride in their life styles, and to help overcome the prejudice of heterosexual students and faculty."

-- Jean O'Leary and Ginny Vida. "Lesbians and the Schools." This article appeared in the New York National Organization for Women (NOW) Newsletter under the title "Struggle to End Sex Bias -- Report on Sex Bias in the Public Schools."

Por cada denúncia de uma violação de um aluno por um professor não homossexual há 13 denúncias de violação de alunos por professores homossexuais.[14]

"We shall sodomize your sons, emblems of your feeble masculinity, of you shallow dreams and vulgar lies. We shall seduce them in your schools, in your dormitories, in your gymnasiums, in your locker rooms, in your sports arenas, in your seminaries, in your youth groups, in your movie theater bathrooms, in your army bunkhouses, in your truck stops, in your all-male clubs, in your houses of Congress, wherever men are with men together. Your sons shall become our minions and do our bidding. They will be recast in our image. They will come to crave and adore us."

-- Michael Swift. Gay Community News, February 15, 1987. Reprinted in the Congressional Record, February 15-21, 1987.

"If I were to see the case of a boy aged 10 or 11 who’s intensely attracted toward a man in his twenties or thirties, if the relationship is totally mutual, and the bonding is genuinely totally mutual, then I would not call it pathological in any way ... When the gay rights activists began being politically active, there wasn’t a sufficient body of scientific information for them to base their gay rights activism on. You don’t have to have a basic body of scientific information in order to decide to work actively for a particular ideology, as long as you’re prepared to be put in jail. Isn’t that how social change has always taken place, really?"

-- John Money, Ph.D., retired professor of medical psychology and pediatrics at Johns Hopkins University and Hospital. Quoted in "Interview: John Money." Paidika: The Journal of Paedophilia, The Netherlands, 2(7), pages 5 to 9.

"One thing is certain, in any cases of sexual contact between a child and an adult where there has been no force or violence, the greater the fuss and uproar the greater the possible damage to the minor."

"The major effects of such incidents are caused not by the event itself but by the outraged, angry, fearful, and shocked reactions of the adults who learn of it, whether they be parents, relatives, or police. It is these immoderate reactions which may cause whatever psychological damage occurs."

-- Mary S. Calderone, M.D., and Eric Johnson. The Family Book About Sexuality (New York: Harper and Row, 1981), page 178.

"I guess it shows how far we’ve traveled from reality that people don’t realize that an intergenerational sexual relationship could be and should be character building. [I am] not sure that a 7-year-old can give informed consent. That doesn’t mean that one should necessarily exclude sexual relations with them."

-- Wayne Dynes, Ph.D., quoted in Michael Ebert. "Pedophilia Steps Into the Daylight." Focus on the Family Citizen, November 16, 1992, pages 6 to 8.

"People seem to think that any [sexual] contact between children and adults has a bad effect on the child. I say that this can be a loving and thoughtful, responsible sexual activity."

-- Wardell Pomeroy, quoted in Michael Ebert. "Pedophilia Steps Into the Daylight." Focus on the Family Citizen, November 16, 1992, pages 6 to 8.

"I think that pederasty should be given the stamp of approval. I think it’s true that boy-lovers [pederasts] are much better for children than the parents are ... "

-- Convicted pedophile and NAMBLA member David Thorstad. Quoted in Joseph Sobran. "The Moderate Radical." Human Life Review, Summer 1983, pages 59 and 60.

Seguem-se algumas propostas de revisão das leis penais propostas por uma organização de homossexuais. Como quase tudo em torno deste tema, lê-se e não se acredita.

California Penal Code Revision Sought by the Rene Guyon Society

HOMOSEXUALITY (Anal Copulation, PC 286).

We Suggest: At age 4, and sometimes sooner, both male and female children want, can easily hold after massage, and will be allowed to have a teenager or older male’s condom-covered penis in their anus. Tiny children will be required to wear a small "finger stall" or "finger cot" (obtainable from a drug store) condom from age 4 or any earlier age that they start penetrating male and female anuses. 99% of the day there is no fecal matter in the anus. No enema is required.

Reasons: Makes child aware of anal venereal disease and its prevention. [Anal copulation is] part of the natural progress of development to heterosexuality.

ORAL COPULATION (PC 288a).

We Suggest: At age 4, and sometimes sooner, both male and female children want, can easily hold, and will be allowed to have a tiny child, teenager, or older male’s penis in their mouth. This will bring an end to thumbsucking. The child will at last get valuable hormones that appear in the mature male’s ejaculate that have been denied children in the past. Very young, teenage and adult females will be allowed to provide sexual satisfaction with their mouths and tongues to the penis and clitoris of young children.

Reasons: Trains for heterosexuality. No data exists showing that any harm is done. [Oral copulation is] part of the natural progress of development to heterosexuality.

HETEROSEXUALITY (Penis-Vagina Copulation (PC 261.1)).

We Suggest: At age 10, 11, or 12, females want, can easily hold, and will be allowed to have a teenager or older male’s condom-covered penis in their vagina. From the earliest age of desire, a very young female will be allowed to have a tiny male’s penis in her vagina if the penis is covered with a "finger stall" or "finger cot" (obtainable from a drug store). At all ages prior to age 18 for the female, the female is required to have vaginal foam inserted before penetration of the covered penis.

Reasons: Prevents venereal disease and pregnancy. Older person passes on tender, loving mannerisms. Lack of premarital sex leads to divorce, crime, and suicide.

MASTURBATION OF CHILD (PC 288 & PC 288.1).

We Suggest: No restrictions will be on the masturbation of a child so that such enjoyment will be provided by family, friends, or neighbors so that the child will no longer seek out strangers for this satisfaction. Self-masturbation, from crib age on, not to be discouraged.

Reasons: Parents and nonparents help a child toward good mental health by masturbating it or encouraging it to masturbate. Lack of premarital sex leads to divorce, crime, and suicide.

NUDITY ALONE WITH NO SEXUAL ACTIONS.

We Suggest: No restrictions; thus freeing Law Enforcement to tackle disease-spreading and unwanted- pregnancy activity and photos. Almost all American children have seen an erect male penis and an adult spread-eagle vagina or pictures thereof".

-- Rene Guyon Society promotional/information package distributed in Beverly Hills, California, on March 20, 1981. Also reprinted in Father Enrique T. Rueda. The Homosexual Network: Private Lives & Public Policy. 1982: Old Greenwich, Connecticut; Devin Adair Publishers. Pages 178 and 179.

Outra organização que convém conhecer mais de perto é a NAMBLA:

Official Philosophy and Goals of the North American Man-Boy Love Association

"The North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) is an organization founded in response to the extreme oppression of men and boys involved in consensual sexual and other relationships with each other. Its membership is open to all individuals sympathetic to man/boy love in particular and sexual freedom in general. NAMBLA is strongly opposed to age of consent laws and other restrictions which deny adults and youth the full enjoyment of their bodies and control over their lives. NAMBLA’s goal is to end the long-standing oppression of men and boys involved in any mutually consensual relationship by; building a support network for such men and boys; educating the public on the benevolent nature of man/boy love; aligning [sic] with the lesbian, gay, and other movements for sexual liberation; and, supporting the liberation of persons of all ages from sexual prejudice and oppression."

Social Action Agenda of NAMBLA’s "Task Force on Child-Adult Relationships"

General Objective: "To improve the social status and public image of pedophiles, to eliminate the legal sanctions against pedophile behavior, and to increase public awareness of children’s emotional and sexual needs by:

1. Seeking to improve the public image of pedophiles through;

A. Oversight of sex-education and psychology curricula in public schools, colleges and universities, seeking to eliminate old stereotypes and falsehoods regarding pedophilia and children’s sexuality.

B. Consultation with authorities on mental health and human sexual behavior to encourage a humane attitude toward pedophilia.

C. Legislative lobbying to reduce legal sanctions against pedophile behavior in particular and all consensual sexual behavior in general, and to increase children’s rights to self-determination.

D. Liaison with feminist and other groups to establish the principle that the goals of all liberation groups are essentially the same: the elimination of sexist, authoritarian regimentation of human lives; and that the liberation of children is the sine qua non [essential essence] of all human liberation.

2. Publication and dissemination of literature supporting the goals of pedophile liberation.

3. Publication and dissemination of literature to increase public awareness of children’s sexual and emotional needs, especially in the light of research on cognitive development.[15]

Homossexualidade e Crime

Como se viu as práticas dos homossexuais supõe um grosseiro desrespeito pela dignidade das pessoas (que estima por si própria pode ter uma pessoa em quem urinam, come fezes, sujeita-se a torturas, orgias, mil e uma doenças, abusa de crianças e embarca num estilo de vida que lhe rouba 30 anos de vida?). As práticas são também de tal forma cruéis (quer entre homossexuais quer quando envolvem abuso de crianças) que não seria de espantar que os essas pessoas tivessem especial predisposição para crimes violentos. E de facto, a verdade é esta: oito dos dez maiores serial killers (rapto e assassínio de uma ou duas pessoas de cada vez, muitas vezes antecedido ou sucedido por violações e canibalismo) eram homossexuais; Mais de metade (68%) de todos os mass murders dos EUA eram homossexuais.[16] Some-se a isto o facto dos homossexuais serem (por agora) uma pequena minoria.

Segue-se uma comparação entre a probabilidade de um homossexual cometer um crime, relativamente à probabilidade de outra pessoa cometer o mesmo crime:

General Lifestyle of All Homosexuals

Description of Lifestyle Indicator Homosexual Men Homosexual Women

Committed serial killings 196 times more Unknown

Molested children 90 times more 9 times more

Committed mass murder 34 times more Unknown

Ever committed a sex-related crime 5 times more 23 times more

Ever arrested for a sex-related crime 5 times more 11 times more

Ever had sex with animals 6 times more 11 times more

Ever hired a prostitute 5 times more 11 times more

Ever had group sex 3 times more 8 times more

Ever had sex to deliberately infect others

with an STD 7 times more 3 times more

Ever had sex in public 3 times more 6 times more

Ever been raped 4 times more 3 times more

Ever cheated in marriage 3 times more 3 times more

Ever made obscene phone calls 2 times more 4 times more

Ever attempted suicide 4 times more 2 times more

Use illegal drugs regularly 3 times more 2 times more

Physical fight in last year No difference 3 times more

Uma história curiosa e ilustrativa é a de Ahmed Sid Rezala. Nascido na Argélia, emigrou com os seus pais para França de forma a fugir à violência da guerra. Na França tornou-se homossexual e a sua primeira condenação foi por violar um rapaz. Foi condenado por agressão com arma branca (a um funcionário dos caminhos de ferro) e na cadeia violou o colega de cela. Vivia como prostituto nos bares gay e em 13 de Outubro de 1999 matou uma inglesa, Isabel Peake, atirando-a de um comboio em andamento. Dois meses depois, a 13 de Dezembro, matou Corine Caillaux à punhalada nas casas de banho de um comboio. E matou ainda uma jovem estudante de sociologia. Rezala tornou-se no assassino mais procurado de França e fugiu para Portugal, movendo-se e ocultando-se nos meios homossexuais de Lisboa. Foi capturado na Baixa da Banheira, na casa que o seu “amante” espanhol lhe tinha arranjado. O homossexual espanhol arranjou-lhe casa, onde ele se poderia esconder da policia, um dia depois de conhecer Rezala. Foi crime á primeira vista.[17] Rezala suicidou-se na cadeia, em Junho de 2000, enquanto decorria o processo de extradição para França.

Abandono da Homossexualidade

A homossexualidade pode ser abandonada. O tratamento tem uma altíssima taxa de sucesso e os que o conseguem experimentam a máxima repugnância pelas suas aventuras passadas.

  • 61 percent of homosexuals agree that they could be `converted” to exclusive heterosexuality and 58% agreed that "People are homosexual only if they want to be."[18]
  • Masters and Johnson reported that 79.1 percent of their clients who attempted to discontinue homosexual behavior were successful immediately, and 71.6 percent remained successful after an elapsed period of five years.[19]
  • About a quarter of all homosexuals believe that their condition is a disorder and 37% believe that they themselves are "psychologically disturbed" because of their sexual orientation.[20]
  • When asked the question "If a teenager who was just starting [homosexual activities] came to you and asked your advice, what would you tell them?," 80 percent of all homosexuals recommended cessation over continuation.[21]

Como em boa medida a homossexualidade é semelhante à dependência de droga, existem várias instituições que ajudam homossexuais a libertarem-se e a reintegrarem-se na sociedade (como por exemplo, Homossexuais anónimos, Courage, Exodus International, etc).

O psiquiatra californiano Joseph Nicolosi, actuando na resolução do conflito entre o homossexual e o pai, conseguiu fazer com que cerca de 200 homossexuais abandonassem as suas práticas. O seu sucesso foi tão retumbante que organizações de homossexuais fizeram aprovar na Califórnia uma lei que proíbe os médicos de tentarem curar homossexuais. Esta lei é, evidentemente, iníqua e até paradoxal: se o médico só cura aqueles que o procuram para isso, porque não o pode fazer?[22] A verdade é que cada uma destas curas é um desastre para a causa homossexual já que a sua propaganda diz que eles não escolheram ser como são. Mas o que se sabe é que eles podiam escolher não fazer o que fazem (como provam os convertidos), e não o querem.

Dois Aspectos Mais

Seguem-se alguns comentários sobre dois aspectos da propaganda homossexual:

a) O facto de ter sido tirada da lista de perturbações psiquiátricas; e

b) A pretensão de que os homossexuais podem ter um casamento estável.

a) Perturbações psiquiátricas.

É verdade que em 1973 a American Psychiatric Association retirou a homossexualidade da lista das desordens psiquiátricas. Contudo, isto não aconteceu na sequência de uma ou mais descobertas científicas mas a partir de uma votação sobre uma carta que, citando Kinsey, pretendia que completa heterossexualidade e completa homossexualidade eram dois casos extremos de sexualidade: a maioria das pessoas, alegadamente, seriam bissexuais. Três quartos dos psiquiatras da Associação não votaram.[23] Nunca, antes ou depois, uma questão técnica foi decidida por voto e a reboque duma agenda política. Mas, mais importante, alguns estudos posteriores mostraram que 2/3 dos psiquiatras consideram a homossexualidade como um comportamento anormal.[24] Em 1977 a revista Medical Aspects of Human Sexuality fez um inquérito a 2,500 psiquiatras para apurar como viam eles a homossexualidade. 69% disseram que “Homosexuality is usually a pathological adaptation as opposed to a normal variation”.[25] Naturalmente, nunca mais se fez outra votação para apurar se os psiquiatras queriam inverter a decisão de 1973…

Além disso, convém dizer que a retirada da homossexualidade, da lista de desordens, começou a ser preparada, em 1968, pelos grupos de homossexuais. Estes pressionaram a American Psychiatric Association para que criasse um grupo de trabalho sobre o assunto, que trabalhou durante três anos em colaboração com grupos pró-homossexualidade como Gay Activist’s Alliance, Mattachine Society, Daughters of Bilitis, etc. A pressão por eles exercida impediu que fosse nomeado para o grupo de trabalho (ao longo dos três anos que ele funcionou) qualquer médico para quem a homossexualidade fosse uma desordem. Mais, esses activistas atacaram, até fisicamente, qualquer psiquiatra que em algum ponto do país, numa conferência, num fórum, etc, apresentasse comunicações ou dados que permitissem defender a inclusão da homossexualidade na lista das desordens mentais. Tudo isto era vital para eles uma vez que nunca poderiam ser levados a sério se fossem considerados desequilibrados.[26]

Para mais a caracterização psiquiátrica da homossexualidade não depende da opinião dos psiquiatras mas dos factos. Por exemplo, o homossexual praticante apesenta todas as notas de dependência apresentadas pelos toxicodependentes, pelo que não interessa tanto saber qual a classificação que os psiquiatras dão à homossexualidade mas antes saber quais os efeitos que ela tem sobre a personalidade:

Characteristics of the Homosexual Addiction

1. Reoriented Priorities. The homosexual addict’s life centers around his “habit”. His job, his wife and family (if any), and his possessions mean nothing. All that matters is that he be guaranteed a steady supply of mostly-anonymous “partners” in sodomy.

2. Obsessiveness. The homosexual addict is obsessive. He constantly craves sodomy and other perverted sex acts. In fact, these thoughts occupy most of his thoughts; all that matters is the next sexual encounter.

3. Compulsiveness. The homosexual addict is compulsive. He is completely out of control in many instances. He may make occasional half-hearted attempts at limiting or controlling his behavior, but such attempts generally fail.

4. Reclusiveness. The homosexual addict withdraws from his former (normal) activities and friends. The homosexual lifestyle is so extraordinarily perverse that it is incomprehensible to the mainstream public. So he “hangs out” with his new “friends,” because they “understand” him and help him get more and more deeply into the homosexual deathstyle.

5. Personality Changes, The homosexual addict undergoes severe personality changes. He becomes secretive, furtive, obsessive and compulsive. These changes are brought on by feelings of persecution, victimization, isolation, and, above all, acute guilt.

6. Withdrawal. The homosexual addict experiences withdrawal symptoms to varying degrees if he is placed in an environment where sodomy and other perverted sexual acts are considered unacceptable or are unavailable.

7. Escapism. The homosexual addict is an escapist. He avoids responsibility for his actions and blames everyone else for anything in his life that is not to his liking. This aspect of homosexual addiction has assumed extreme proportions in the so-called “gay rights” movement.

8. Privacy Obsession. The homosexual addict is extremely concerned about privacy. He knows that privacy is essential to continuing his socially unacceptable behavior.

9. Cross-addiction. Finally, the homosexual addict is usually cross-addicted. This means that he does not limit himself to the standard” perversions, but becomes involved in pedophilia, transvestitism, sadomasochism (S&M), bestiality, hard-core pornography, and other horrors. He is very frequently alcoholic and/or addicted to various illegal drugs, as well. For example, studies show that 25% to 35% of homosexual men and women are alcoholics [Robert J. Kus. "Alcoholics Anonymous and Gay American Men." Journal of Homosexuality, Volume 14, Number 2 (1987), page 254].

E já antes tínhamos visto como 80% dos homossexuais aconselham os adolescentes, que estão a iniciar-se nas relações homossexuais, a abandonar a prática imediatamente: exactamente o mesmo conselho que os viciados em droga dão.

Há ainda um grande número de autores que, para além das razões apontadas acima, atribui também a homossexualidade a um mau relacionamento entre pais e filhos. Em geral, segundo estes autores, a partir dos dois anos e meio o rapaz precisa de começar a identificar-se com o pai: querer ser como o pai, gostar do que gosta o pai, partilhar as suas ideias e experiências, fazer o que o pai faz, etc. Paralelamente, vai-se dissociando da psicologia da sua mãe. Contudo, se ele se sentir rejeitado pelo pai (que pode ser demasiado severo ou frio ou distante ou exigente), ou se o pai for efeminado (e portanto não oferecer um modelo masculino claro), e se a sua mãe for possessiva, poderá acontecer ao rapaz voltar para os (ou não chegar a sair dos) braços protectores da mãe. Assim ele tenderá a adquirir a psicologia da mãe e, em última análise, a sua atracção sexual.[27] Agindo neste pressuposto, tem sido possível resolver a homossexualidade de diversas pessoas.

Finalmente, para se ver como o argumento em exame é fraco, convém saber que a Associação de Psicólogos Americanos publicou um estudo onde se defende que a pedofilia não deve ser considerada uma doença, desde que a prática sexual decorra com o consentimento da criança.[28]

b) O “Casamento” entre pessoas do mesmo sexo.

Sobre o “casamento” de homossexuais diga-se que em média dura dois anos e meio e, mesmo sendo tão curto, metade dos “cônjuges” é infiel…[29]

A ideia do casal de homossexuais vivendo feliz para sempre é só uma ficção publicitária sem correspondência na realidade. 43% dos homossexuais têm mais de 500 parceiros, 28% mais de 1000. 70% só têm relações impessoais, de uma noite, e 71% afirmou não sentir absolutamente nada pelos seus parceiros.[30] Somente 2% dos homossexuais têm menos de 10 parceiros durante a vida.[31]

A Lei

Um dos pontos da agenda dos homossexuais é proibir qualquer obrigação de um HIV+ revelar a sua condição. Um candidato à função pública tem de fazer teste da tuberculose, prova de robusticidade, etc. Contudo, se os homossexuais levarem a sua avante, ninguém pode ser obrigado a fazer o teste da SIDA, seja qual for o emprego a que se candidata. Em Portugal já se deu o primeiro episódio da luta por este ponto, a propósito de um caso ocorrido no Hospital de Santa Maria. Paralelamente, num folheto da Comissão Nacional da Luta Contra a SIDA diz-se que há quatro direitos e três responsabilidades na prevenção da SIDA. Os direitos são:

“Direito à Informação,

Direito à Educação,

Direito à Saúde,

Direito à reserva sobre a intimidade da vida privada, que devem ser assegurados se queremos impedir o avanço da epidemia.”

A Sociedade tem três responsabilidades:

“não discriminar;

ter um papel activo na prevenção;

respeitar o segredo de cada um.

Aos seropositivos e doentes da SIDA pede-se também a responsabilidade de não infectarem outras pessoas.”[32]

Outro ponto da sua agenda é fazer passar tantas leis anti-discriminação que se torna muito difícil ou até impossível agir contra um homossexual. Senhorios, condomínios, donos de bares, etc, que em dada altura quiseram de alguma forma afastar um ou mais homossexuais pelo mau ambiente ou problemas causados[33], acabaram até por ser condenados como litigantes de má fé ao abrigo das aludidas leis anti-discriminação promovidas pelos homossexuais…

Em New Jersey todas as Igrejas estão obrigadas por lei a dar todos os sacramentos aos homossexuais, incluindo o sacerdócio e o casamento. A lei proíbe os pastores e padres de fazer homilias contra a homossexualidade e proíbe os cidadãos de fazer boicotes a empresas que promovam a homossexualidade. Depois de várias batalhas jurídicas, os tribunais aceitaram que as igrejas, mas as igrejas somente, ficam –for now—dispensadas de cumprir esta lei…

A Diocese de Mineapolis expulsou o grupo Dignity, um grupo pró-homossexualidade que se diz católico, do seu Campus Ministry Newman Center. Por causa disso, e com base numa lei que proíbe a discriminação dos homossexuais, a Diocese foi condenada a pagar seis mil contos de indemnização, ao grupo e à cidade.

Na Suécia um pastor fez uma homilia sobre Sodoma e Gomorra e o resultado foi um mês de cadeia por, alegadamente, ter praticado “violência verbal” contra os homossexuais.

No Hawai é proibido perguntar qual a orientação sexual de alguém que se pretende contratar. Esta proíbição aplica-se a jardins infantis, escolas ou igrejas, os quais ficam impedidos de despedir o homossexual, ainda que ele comece a abusar das crianças. Mas se houver crime, a creche, a escola ou a Igreja é que são responsabilizados pelos actos dos seus funcionários…

E depois acontecem coisas do tipo: no Minnesota um padre católico foi condenado a um ano de cadeia por ter recusado contratar como professor de crianças um homossexual com um longo cadastro de abuso de menores.

Os escuteiros dos EUA expulsaram um membro por (descobriram pelos jornais) ele ser líder de uma associação de homossexuais. O caso está neste momento (Abril de 2000) no Supremo Tribunal dos EUA para ser julgado. Os homossexuais pretendem obrigar os escuteiros a alterar o seu regulamento interno e o seu código de conduta. A seu favor têm as leis anti-discriminação de homossexuais.[34]

Um bispo anglicano da Califórnia foi afastado da sua diocese por ter pregado contra a homossexualidade.

Qualquer estação de televisão do Canadá que permita afirmações anti-gay leva uma multa de 40 mil contos. Esta punição não admite recurso e cabe a homossexuais dizer se alguma estação prevaricou.[35]

Para que se veja até que ponto o lobby homossexual manobra eficazmente, convém saber que até no Tratado de Amsterdão conseguiram fazer inserir uma referência à proibição de discriminar pessoas em razão da sua orientação sexual.[36]

Muitas mais coisas se poderiam dizer sobre a homossexualidade mas o que se disse permitirá ajuizar um pouco sobre o assunto… e sobre os seus perigos.

Dois Testemunhos

Transcrevem-se de seguida excertos de dois artigos. O primeiro foi publicado pelo editor (homossexual) de uma das maiores revistas da especialidade do Canadá. O segundo foi publicado na Nova Zelandia por um homossexual que abandonou a prática.

"Why is it that some of us continue to bend and twist and otherwise play loose with (often out-dated) so-called facts. Why, for example, do we continue to insist that 10% of the overall population is gay or lesbian? Think about it; that would mean that three people in your Grade 9 class were queer. Our personal experience strongly suggests that this figure, despite its omnipresence, just isn’t accurate."

"Or how about the argument, admittedly more common in the U.S. than here, that we are all “born this way”? This sounds like a plea that we are handicapped and deserve pity for our sad misfortune. More to the point, it’s painting sexuality with a broad sweep of the brush. Personally, after a number of relationships with women I chose to be gay ... "

"How about the tendency of some groups to exaggerate the turnout at gay events? Were there really 150,000 people at this year’s Vancouver parade? That count was an estimate by an off-duty police officer and not based on aerial photographs of the crowd ... In 1996 the Toronto pride organizers claimed 800,000 people turned out for the parade and festivities. But an analysis using a grid system concluded that the proper figure was closer to 150,000."

"This tendency to exaggerate may go all the way back to our spiritual forefather, Alfred C Kinsey. A powerful new biography by James Jones offers strong evidence that Kinsey rigged his social experiments that produced results that are quoted to this day. You know the figures; 10 percent of men are gay, 85 percent had premarital sex, 70 percent had bought sex from a prostitute, 37 percent had at least one same-sex contact to the point of orgasm, and 17 percent had sexual contact with animals. (…) Kinsey, it turns out, was a closet gay and a profound masochist. He also had sex with his students... Kinsey biased his samples."

-- Gareth Kirkby, No Need to Lie, Xtra West, August 20, 1998.

“(...) Fui homosexual activo durante veintiún años (…) En todo el mundo son miles, muchas en Nueva Zelanda, las personas que han cambiado, igual que yo.

Es falso que se haya probado la existencia de un gene que determine la homosexualidad. (...) Si los genes fueran determinantes, cuando uno de dos gemelos fuera homosexual, también el otro tendría que serlo; pero en casi la mitad de los casos no ocurre así. Además, si la orientación sexual estuviera genéticamente determinada, no habría posibilidad de cambiar; pero conocidos expertos en sexología, sin vinculación religiosa, como D. J. West, M. Nichols o L. J. Hatterer, han descrito muchos casos de homosexuales que se convierten en heterosexuales de modo completamente espontáneo, sin presiones ni ayuda de ninguna clase.

(...) Mi experiencia es que la homosexualidad no es una condición estable ni satisfactoria, que no es una bendición. No es libertad: es una adicción emocional.

Por supuesto, no se debe rechazar ni reprimir a los homosexuales. Estoy firmemente convencido de que la homosexualidad surge de una alienación y de sentirse rechazado desde la infancia por parte de las personas del mismo sexo.

New Zealandia, June 1994, citado em Aceprensa, 20/7/94.

Outros Testemunhos

DEMANDS OF THE NATIONAL COMMITTEE FOR GAY CIVIL RIGHTS

“THIS IS OUR CREED”

1. We believe every adult and child has the right to decide for themselves their own sexual orientation.

2. We believe every individual or group which condemns homosexuality as wrong or sinful is guilty of bigotry.

3. We believe every child is entitled to non-discriminatory sex educational courses without parental interference… and to fulfill their destinies according to their sexual orientations.

4. We define sexual orientation as any and every inclination or impulse which nature bestows upon a person.

5. We reject the notion that any private act or behavior between consenting adults or children is unnatural or disordered.

6. We demand the recognition of homosexuality as a legitimate alternative lifestyle equal in all respects to traditional lifestyles.

7. We demand judicial, legislative, and executive action to protect our sexual orientations and preferences.

8. We condemn all groups --religious or otherwise-- who preach sexual bigotry and discrimination.

9. We condemn those misguided parents who impose their homophobic prejudices upon their children.

10. We assert there is nothing higher than man himself to decide moral and ethical values and that god made man supreme.

11. We defend the rights of atheists, anarchists, and agnostics to live by their values and beliefs according to their consciences. In this we are united.

12. We condemn all those who presume to pass judgement on others.

13. We believe in equal rights for all and equal pay for equal work and assert that no corporation, government agency, or religious or educational group has the right to restrict or discourage private homosexual activity.

14. We believe our human rights will be realized in a social and political order where truth and justice prevail.

15. This we believe. This is our creed.[37]

Sobre o aproveitamento dos media é útil ter presente o seguinte:

“The first order of business is the desensitization of the American public concerning gays and gay rights. To desensitize the public is to help it view homosexuality with indifference instead of with keen emotion ... At least in the beginning, we are seeking public desensitization and nothing else ... You can forget about trying to persuade the masses that homosexuality is a good thing. But if only you can get them to think that it is just another thing, with a shrug of their shoulders, then your battle for legal and social rights is virtually won ... Gays as a class must cease to appear mysterious, alien, loathsome, and contrary... A large-scale media campaign will be required in order to change the image of gays in America.

“Talk about gays and gayness as loudly and as often as possible. The principle behind this advice is simple: Almost any behavior begins to look normal if you are exposed to enough of it at close quarters ... As long as Joe Sixpack feels little pressure to perform likewise, he soon gets used to it and life goes on ... Constant talk builds the impression that public opinion Is at least divided on the subject, and that a sizable segment even practices homosexuality.

“And when we say talk about homosexuality, we mean just that. In the early stages of any campaign to reach straight America, the masses should not be shocked and repelled by Premature exposure to homosexual behavior itself. Instead, the imagery of sex should be downplayed and gay rights should be reduced. to an abstract social question as much as possible. First let the camel get his nose Inside the tent - and only later his unsightly derrierel

Where we talk is important. The visual media, film and television, are” plainly the most powerful image-makers in Western civilization. The average American household watches over seven hours of TV daily. Those hours open up a gateway into the private world of straights, through which a Trojan horse might be passed.., So far, gay Hollywood has provided our best covert weapon In the battle to desensitize the mainstream”[38]

Para terminar um ensaio visionário (?) e instrutivo que um homossexual publicou numa revista de homossexuais:

“We shall sodomize your sons, emblems of your feeble masculinity, of you shallow dreams and vulgar We shall seduce them in your schools, in your dormitories, in your gymnasiums, in your locker rooms, in your sports arenas, in your seminaries, in your youth groups, in your movie theater bathrooms, in your army bunkhouses, in your truck stops, in your all-male clubs, in your houses of Congress, wherever men are with men together. Your sons shall become our m~nions and do our bidding. They will be recast in our image. They will come to crave and adore us.

Women, you cry for freedom. You say you are no longer satisfied with men; they make you unhappy. We connoisseurs of the masculine face, the masculine physique, shall take your men from you then. We will amuse them; we will instruct them; we will embrace them when they weep. Women, you say you wish to live with each other instead of with men. Then go and be with each other. We shall give your men pleasures they have never known because we are foremost men too and only man knows how to truly please another man; only one man can understand with depth and feeling the mind and body of another man.

All laws banning homosexual activity will be revoked. Instead, legislation shall be passed which engenders love between men.

All homosexuals must stand together as brothers; we must be united artistically, philosophically, socially, politically, and financially. We will triumph only when we present a common face to the vicious heterosexual enemy.

If you dare to cry faggot, fairy, queer, at us, we will stab you in your cowardly hearts and defile your dead, puny bodies.

We shall write poems of the love between men; we shall stage plays in which man openly caresses man; we shall make films about the love between heroic men which will replace the cheap, superficial, sentimental insipid, juvenile, heterosexual infatuations presently dominating your cinema screens. We shall sculpt statues of beautiful young men, of bold athletes which will be placed in your parks, your squares, your plazas. The museums of the world will be filled only with paintings of graceful, naked lads.

Our writers and artists will make love between men fashionable and de rigueur, and we will succeed because we are adept at setting styles. We will eliminate heterosexual liaisons through the devices of wit and ridicule, devices which we are skilled in employing.

We will unmask the powerful homosexuals who masquerade as heterosexuals. You will be shocked and frightened when you find that your presidents and their sons, your industrialists, your senators, your mayors, your generals, your athletes, your film stars, your television personalities, your civic leaders, your priests are not the safe, familiar, bourgeois, heterosexual figures you assumed them to be.

We are everywhere; we have infiltrated your ranks. Be careful when you speak of homosexuals because we are always among you; we may be sleeping in the same bed with you.”[39]

Os Nazis e a Homossexualidade

Recentemente, os homossexuais passaram a querer aparecer ao lado dos judeus como vítimas no Holocausto. Dizem os homossexuais que muitas pessoas falam dos judeus mortos por serem judeus, mas poucos falam dos homossexuais mortos, nas câmaras de gás, por serem homossexuais.

Um grupo de homossexuais americanos foi ao ponto de organizar em Maio de 1994 uma “peregrinação” ao memorial do Holocausto, Yad Vashem, em Jerusalém. Não obstante, ao seu encontro foi um grupo de judeus sobreviventes, em tal fúria, que quase se chegou à confrontação física. E um dos judeus gritou bem alto: My grandfather was killed for refusing to have sexual relations with the camp commandant. You are desecrating this place”.[40]

Outras citações aparetemente estranhas:

“The head of our tent was a German. An assassin’s face, fleshy lips, hands like wolf’s paws. He was so fat he could hardly move. Like the leader of the camp he loved children…(Actually this was not a desinteressed affection: there was a considerable traffic in young children among homossexuals here, I learned later)”.[41]

“Max Bielas had a harem of little Jewish boys. He liked them young, no older than seventeen…Bielas sought in Treblinka only the satisfaction of his homossexual instincts”.[42]

Mesmo Plant, um dos promotores do “holocausto homossexual”, reconhece que “alguns” SS eram homossexuais e fizeram de alguns dos rapazes presos os seus “dolly boys”.[43]

Apesar dos homossexuais serem uma das mais pequenas minorias nos campos de concentração[44], era a maioria dos Kapos (prisioneiros/guardas): “it is well known that the capos in Hitler’s concentration camps were only too frequently recruited from the ranks of homossexual criminals”.[45]

Raul Hillberg, membro da President’s Commission on the Holocaust, afirmou que “homossexuals were high valued prisioners, and that many kapos -inmates who admnistered the barracks and dispensed instant discipline (beatings and killings were common) were gay”.[46]

Esta pequena amostra de citações torna claro qual a questão fundamental: afinal os homossexuais foram vítimas ou carrascos? A resposta a esta pergunta permite uma viagem aos meandros no nazismo e é isso que faremos de seguida.

Introdução

No caso do nazismo, os historiadores e politicos tentam encontrar explicações materiais para uma realidade moral. O nazismo foi uma abominação (e não foi a única), mas uma abominação a nível moral, e por isso é aqui que se tem de procurar explicações e respostas. Os historiadores que se recusam a perceber isto andam há anos a discutir se o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães era um partido de esquerda ou de direita, sem chegar a conclusão alguma (ou concluindo o que não queriam!), passando ao lado de questão de fundo.

Sobre a questão particular do nazismo e a homossexualidade aquilo que se pode dizer rapidamente é isto: os activistas homossexuais costumam chantagear os homossexuais detentores de cargos públicos ameaçando denunciar as suas tendências. No caso do partido nazi havia muitas pessoas a quem chantagear (!) e houve denúncias no jornal do SPD, o maior partido da oposição. Para mais na Alemanha havia uma luta entre dois grupos de homossexuais que pretendiam a “legalização” ou “respeitabilização”da homossexualidade em moldes diferentes. O pomo da discórdia estava sobretudo nas crianças e no sadomasochismo: os homossexuais nazis pretendiam chegar à pedofilia e ao sadomasochismo enquanto o grupo oposto não queria isso. O grupo vencedor mandou o outro grupo para os campos de concentração. Mesmo assim, estes homossexuais eram dos presos mais bem tratados nos campos.

Para mais, a punição da homosexualidade (que era um crime antes, durante e depois de Hitler) foi usada como forma de perseguição politica. Hitler e os nazis livravam-se dos inimigos processando-os sob a acusação de homossexualidade: “Hitler employed the charge of homossexuality primarliy as a means to eliminate political opponents, both inside his party and out”.[47]

“The law [Artigo 175a) contra os homossexuais] was so loosely formulated that it could be, and was, applied against heterossexuals that the Nazi wanted to eliminate…the law was also used repeatedly against Catholic clergymen”.[48]

“The Gestapo readily had recourse to the charge of homossexuality if it was unable to find any pretext for precceding against Catholic priests or irksome critics”.[49]

Segundo Oosterhius e Kennedy, a lei da homossexualidade foi usada de forma muito selectiva e contra os femmes (ver a seguir). Os mesmos autores afirmam que havia verdadeiros regimes de excepção relativamente à homossexualidade. Um outro autor concorda neste ponto: “The most famous example is that of the actor Gustaf Grundgens…Despite the fact that his homossexual affairs were as notorious as those of Rohm’s, Goering appointed him director of the State Theater…and on October 29, 1937… Himmler advised that actors and other artists could be arrested for offenses against paragraph 175 only with his personal consent, unless the police caught them in flagrante”.[50]

Butchers e Femmes

Na terminologia dos homossexuais existem dois grupos (que nem por sombras são os únicos): os homossexuais efeminados (femmes), que são um dos rostos visíveis da homossexualidade pelo seu comportamento bizarro; os homossexuais butchers, homossexuais machões, normalmente ultra-violentos e pedófilos. O seu ideal é Esparta, com o seu exército de homossexuais brutais que satisfaziam os seus apetites por crianças nas fornadas de novos recrutas do exército (para onde se entrava aos 12 anos).

A maioria das pessoas nem sabe que há vários grupos de homossexuais pelo que muito menos saberá como uns encaram os outros:

1. Os homossexuais deploram “effeminate behavior” e muitos consideram “repulsive” os homossexuais efeminados.[51]

2. A reacção contra os “femmes”, na comunidade homossexual em geral, é muitas vezes violenta. Os “femmes” são muitas vezes chamados “flaming faggot” ou “degenerate fag”.[52]

3. No Gay Report aparecem depoimentos de homossexuais como por exemplo:“Femme behaviour can be vicious and destructive, demeaning to women and gay men” ou “To me someone who is a femme is a self-indulgent…petty, scheming, gossipy gay being whose self-image has been warped and shaped by unfortunate family situations”.[53]

4. Os homossexuais “femmes” são 5-15% da população homossexual.[54]

Alemanha e Homossexualidade

A homossexualidade era conhecida nos anos vinte como The German Vice. As cidades equivalentes a New York e S. Francisco dos nosso dias, eram Munique e Berlim.

It remains characteristic of the Germans, that they, outwardly the most brutally masculine of all European peoples, are the most homossexual nation on earth.[55]

Junte-se isto ao que escreveu Platão no Banquete: “Se fosse possível formar um Estado ou um exército exclusivamente de homossexuais, estes homens haveriam de entrar em guerra com tal espírito que conquistariam o mundo, mesmo que o seu número fosse pequeno”. Como se verá seguidamente esta frase é (quase) profética.

A homossexualidade, nos anos 30, era conhecida na Rússia como “a perversão fascista” e Máximo Gorky disse certa vez que “There is already a slogan in Germany, ‘Erradicate the homossexual and fascism will disappear’”.[56]

Ernst Rhom

Rhom era um soldado profissional, desde 1906, e após a primeira grande guerra passou a colaborar numa sociedade socialista de terroristas chamada Punho de Ferro. Hitler também pertenceu a esta sociedade.[57]

Rhom era um homossexual, pedófilo, que tinha uma visão muito própria do futuro: “Rhom projected a social order in which homossexuality would be regarded as a human behavior pattern of high repute…he flaunted his homossexuality in public and insisted that his cronies do the same. What was needed, Rhom believed, was a proud and arrogant lot who could brawl, carouse, smash windows, kill and slaughter for the hell of it. Straights, in his eyes, were not as adept in such behavior as practicing homossexuals”.[58]

Rhom foi o comandante das SA cuja função era bater em quem discordava dos nazis. Segundo Hitler, esta tarefa seria melhor cumprida por homossexuais.[59]

“Rhom, as the head of 2.500.000 Storm Troops had surrounded himself with a staff of preverts. His chiefs, men of rank of Gruppenfuhrer or Obergruppenfuherer, commanding units of several hundred thousand Storm Troopers, were almost without exception homossexuals. Indeed, unless a Strom Troop officer were homossexual he had no chance of advancement”.[60]

“Rhom used the SA for ends other than the purely political. SA contact men kept their Chief of Staff supplied with suitable partners, and at the first sign of infedility on the part of a Rhom favorite, he would be bludgeoned down by one of the SA mobile squads. The head pimp was a shop assistant named Peter Granninger, who had been one of Rhom’s partners…and was now given cover in the SA Intelligence Section. For a monthly salary of 200 marks he kept Rhom supplied with new friends, his main hunting ground being Geisela High School Munich; from this school he recruited no fewer than eleven boys, whom he first tried out and then took to Rhom”.[61]

Gerhard Rossbach

Os Freikorps eram grupos inactivos de veteranos da primeira guerra. Um destes Freikorps eram os Rossbachbund que mais tarde passou a chamar-se SA (Sturmabteilung) e formaram o braço armado do partido nazi. Rossbach era homossexual e o seu Rossbachbund era um corpo de homossexuais dentro dos Freikorps. Rossbach fundou um grupo para jovens, associado ao seu Rossbachbund, chamado Schilljugend cujo dirigente era Edmund Heines, um assassino pedófilo. [62]

Partido nazi

O partido nazi começou por se chamar Partido dos Trabalhadores. As primeiras reuniões deste partido eram no Bratwurstglockl, um bar “gay” frequentado pelos fundadores do partido. Mais tarde, o partido passou a chamar-se Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães).

Juventude Hitelariana

Em 1901 um professor homossexual chamado Karl Fischer fundou uma organização, parecida com os escuteiros, chamada Wandervogel. Um dos cumprimentos rituais desta organização era o braço estendido e a saudação Sieg Heil, e Fischer chamava-se a si mesmo Der Fuehrer.[63]

Em 1912, um dos primeiros membros da Wandervogel, Hans Blueher, escreveu um livro chamado The German Wandervogel Movement as an Erotic Phenomenon, no qual descrevia como o movimento servia para introduzir os jovens na homossexualidade. O próprio Blueher era bissexual.[64]

Depois dos nazis subirem ao poder, em 1933, o Wandervogel transformou-se na Juventude Hitelariana, e era conhecida entre a população como Juventude Homo, pelo facto da homossexualdiade ser endémica dentro do grupo.[65]

Segundo os ficheiros da RJF, a polícia interna da Juventude Hitelariana (JH), só no primeiro semestre de 1940 houve 10.985 crimes cometidos pelos membros da JH. O mais comum foi o roubo logo seguido da homossexualidade (901 casos).[66] O mesmo autor diz que em Setembro de 1940 um membro da JH (que já tinha cadastro por pequenos roubos) foi apanhado em pleno dia, no passeio de uma rua, numa orgia homossexual com funcionários de uma prisão. A punição -alegadamente, pena capital- foi a… expulsão da Juventude Hitelariana. Himmler tratava os abusos dos SS sobre os jovens da JH com a máxima discrição possível, e em 1940 alterou o artigo 175 por forma que só fossem presos os homossexuais condenados quatro vezes.

Jorg Lanz Von Liebenfels

Ex-monge, expulso por ser homossexual[67], foi um dos homens que mais influência teve sobre Hitler.[68] Jorg Lanz, depois de expulso, fundou a Ordo Novi Templi, uma seita que misturava ideias new age com anti-semitismo. O seu símbolo era a suástica, e, no dia de Natal de 1907, Lanz e outro membros da ONT hastearam uma suástica no castelo que Lanz comprou para instalar a ordem.[69] Lanz escolheu a suástica porque, segundo ele, era o que os pagãos usavam para simbolizar Wotan, o deus das tempestades (reorde-se que os SA eram as “tropas da tempestade”).

Lanz odiava as mulheres, escrevendo que “a alma das mulheres tem algo de pré-humano, algo demoníaco, algo enigmático”. E a impureza da raça ariana derivava de mulheres promíscuas que copulavam com raças inferiores.[70]

Lanz chamava às suas filosofias exotéricas Arisofia (Teosofia Ariana).

Nazismo e Neo-Paganismo

Para além de tudo o que já foi dito acima, os nazis desenvolveram uma religião baseada o culto de Wotan e um culto da natureza centrado no Sol.

Os nazis levaram a cabo uma política clara de destruição dos sinais judeo-cristãos. O ataque aos judeus é conhecido. A Igreja Católica sofreu a destruição das organizações católicas na Alemaha, o encerramento dos seminários, dos conventos e dos mosteiros, a expropriação dos seus bens, a destruição da imprensa católica, o encerrameto das escolas católicas e da Universidade Católica de Lublin, e foram assassinados diversos dirgentes leigos de organizações católicas. Milhares de padres e religiosos foram deportados para Dachau, conforme se lê no vol.4, p.65, do Processo de Nuremberga. As freiras tiveram direito a um campo de concentração especial: Bojanowo (ibid p.513). Foram assassinados 700 padres polacos e deportados para Dachau mais de 3000 (ibid pp. 64 e 519). Em Março de 1935 a Gestapo prendeu na Prússia várias centenas de pastores protestantes por terem condenado publicamente o neo-paganismo; em Wurttemberg outros seguiram igual caminho por nas suas homilias “violarem os instintos morais dos alemães” ao fazer referência a Abraão, José a David.[71]

Os nazis lançaram também uma campanha que visava afastar os cristãos da sua Igreja. Esta campanha foi especialmente eficaz nos funcionários públicos.[72] Logo que os nazis chegaram ao poder, substituiram festas cristãs por festas pagãs: a celebração dos solistícios, o Domingo da Maternidade, etc. As cerimónias de casamento invocavam a Mãe Terra e o Pai Céu.[73] Os crucifixos foram retirados das escolas e dos hospitais.[74]

Os membros da Juventude Hitelariana tinham uma música cujo refrão dizia “nenhum padre nos impedirá de sentir que somos filhos de Hitler” e “Nós não seguimos Cristo mas Horst Wessel. Fora com o incenso e a água benta… a suástica é que trás a salvação ao mundo”. O refrão cantado pelas SA era “Camaradas SA, enforquem os Judeus e ponham os padres contra a parede”. [75]

Himmler considerava o Cristianismo a maior praga da história e como tal deveria ser tratada.[76] Na página 117, vol.2, do Julgamento de Nuremberga, diz que em dada altura os nazis ponderaram a hipótese de, depois da Guerra, o Fuherer passar a ser o chefe das igrejas protestantes, à semelhança do que se passa na Igreja Anglicana. A proposta foi rejeitada porque “the nazism was to supress the Christian Church completely after the war”.

Magnus Hirschfeld

Hirschfeld era o Kinsey alemão (ou melhor, Kinsey era o Hirschfeld americano!). Era um judeu homossexual “efeminado”, que dirigia o Instituto para Investigação em Sexologia. No seu Instituto havia mais de 40 mil fichas com “histórias” sobre os homossexuais alemães, recolhidas por Hirschfeld, à semelhança do que fez Kinsey na América. Entre essas “histórias” havia muitas de dirigentes do partido nazi que tinham recorrido ao Instituto anos antes. Em 6 de Maio de 1933 os SA entraram no seu instituto e queimaram tudo. Esta queima de livros foi registada num filme que todas as pessoas conhecem: os nazis a queimar livros. O que poucas pessoas sabem é que essa queima visava destruir ficheiros comprometedores para os nazis…

Ludwig Lenz trabalhou no instituto e descreveu o ataque nos seguintes termos: “Why was then, since we were completely non-party, that our purely scientific Institute was the first victim which fell to the new regime? The answer to this is simple… We knew too much. It would be against medical principles to provide a list of the Nazi leaders and their preversions but (…) not ten percent of the men who, in 1933, took the fate of Germany into their hands, were seually normal… Our knoweledge of such intimate secrets regarding members of the Nazi Party and other documentary material -we possessed about fourty thousand confessions and biographical letters- was the cause of the complete utter destruction of the Institute of Sexology”.[77]

Apesar de ser “against medical principles” revelar as perversões dos líderes nazis, o certo é que Hirschfeld e outros homossexuais “femme” iam soltando para a imprensa “histórias” sobre os nazis, que eram publicadas no orgão oficial do SPD.[78] Este partido, diga-se de passagem, era o favorito dos “femmes”. O maior êxito desta guerra entre “femmes” e “butchers” foi a publicação nos jornais Sociais Democratas, em 1925, de algumas cartas de Rohm onde este exprimia os seu agrado por rapazinhos. Em nome do partido, Rohm foi afastado até 1929 (esteve no exército da Bolívia), altura em que Hitler o mandou chamar de novo.

“Hitler attempted to bury all his earlier influences and his origins, and he spent a great deal of energy hiding them…[Com este objectivo] Hitler oredered the murder of Reinhold Hanish, a friend who shared his down and out days in Vienna”.[79]

Magnus Hirschefeld era também o director de uma organização pró-gay que tinha por principal objectivo conseguir a revogação do artigo que criminalizava a homossexualidade (Artigo 175 do Código Penal). Esta organização chamava-se Scientific-Humanitarian Committee (SHC) e opunha-se também à pedofilia e ao sadomasoquismo. Um dos inspiradores de Hirschfeld foi Karl Heinrich Ulrichs (1825-1895), o grande pioneiro dos “direitos dos homossexuais” na Alemanha, que tinha condenado explicitamente o “Amor Grego” (pedofilia) advogado por muitos outros homossexuais alemães (e não só, como já vimos).

Segundo o investigador (homossexual) Hubert Kennedy “Happily, some boy-lovers were already speaking out in opposition to Hirschfeld in Berlin at the beginning of this century (…) mostly bisexual and/or boy-lovers (…). Seeing the “love of friends” as a masculine virtue, they urged a rebirth of the greek ideal”.[80]

Adolf Brand

Adolf Brand era um pederasta defensor do “Amor Grego”, publicava pornografia infantil e era profundamente anti-semita. Era o editor do, aparentemente, primeiro periódico gay do mundo. Em 1902 fundou a Gemeinschaft der Eigenen (“Comunidade dos Especiais”). Esta “comunidade” promoveu a formação em 1920 da Liga da Amizade Alemã, que em 1923 passou a chamar-se Bund fur Menschenrecht (“Sociedade dos Direitos Humanos”). Esta era a maior organização gay da Alemanha e era dirigida por Hans Kahnert (já referido acima). Todo este grupo era abertamente adverso a Hirschfeld e à sua SHC. O ataque ao instituto de Hirschfeld foi feito pelas SA sob o comando de Rhom, um membro da Sociedade dos Direitos Humanos.

Adolf Hitler

Existem vários indícios das tendências homossexuais de Hitler:

1. Hitler era coprofilo (sexualmente estimulado por excrementos humanos), uma característica de homossexualidade.[81]

2. Hitler viveu como prostituto em Viena de 1907 a 1912 e da mesma forma viveu em Munique de 1912 a 1914.[82]

3. “Hitler chose to live in a Vienna flophouse known to be inhabited by many homossexuals”.[83]

4. Hitler foi acusado pela família Wagner de ter violado Wieland Wagner, neto do compositor, quando Wieland tinha menos de dez anos.[84] (Hitler era amigo pessoal da mãe de Wieland).

5. Magnus Hirschfeld fez o seguinte depoimento: “About three years before the Nazis came to power we had a patient at the Institute who had a liason with Rhom. We were on good terms with him, and he told us a good deal of what happened in his circle…He also referred to Adolf Hitler in the oddest possible manner. ‘Afi is the most perverted of us all. He is very much like a soft woman, but now he makes great propaganda in the heroic morale’”.[85]

6. O próprio Mussolini referiu-se a Hitler como “that horrible sexual degenerate”, e ficou muito mal impressionado com o “monte” de homossexuais que acompanhou Hitler na sua primeira visita a Itália.[86]

7. Nos ficheiros da polícia de Viena, Hitler consta como homossexual.[87]

8. Hitler viveu sempre rodeado de homossexuais: Rhom, Hess (as duas pessoas mais próximas de Hitler), Baldur von Schirach (chefe da Juventude Hitelariana), Reinhard Heydrich (o monstro que montou e organizou os campos, senhor da vida e da morte de todos -salvo Hitler- no Terceiro Reich), Hans Frank (advogado de Hitler), Wilhelm Bruckner (assessor de Hitler), Walther Funk (Ministro da economia), Emile Maurice (chauffeur de Hitler), Albert Speer (terá inclusive tido uma aventura com Hitler[88]), Julius Streicher (preso por pedofilia e nomeado por Hitler Gauleiter de Nuremberga), Goebbels (acusado por Rhom de ser pedófilo), Himmler (pederasta filmado em plena acção[89]), Albert Foerster (nomeado por Hitler Governador de Danzig e alegadamente amante de Hitler[90]), para mais, todos os seus (de Hitler) guarda-costas eram homossexuais[91]. Alguns dos homens referidos acima eram bissexuais, alguns eram mesmo casados e tinham vários filhos.

9. Embora sem a importância do que está acima, podem-se acrescentar mais dados: a)uma das fotografias oficiais da visita de Mussolini a à Alemanha, em 1937, mostra Hitler e Mussolini em frente a uma estátua de dois alemães musculosos, nús, de mãos dadas. b)Hitler era um grande admirador de Frederico o Grande, um homossexual confesso. c)Finalmente, um dos objectos que Hitler mais estimava era o original de uma carta de amor que o Rei Ludwig II enviara a um seu criado.

10. São conhecidas quatro mulheres com as quais Hitler teve relações sexuais, embora perversas. Todas estas mulheres se tentaram suicidar, e duas conseguiram. Uma das mulheres de Hitler foi Gely, a sua sobrinha. Otto Strasser descreve um encontro que teve com ela pouco depois desta se ter encontrado com o tio. Otto Strasser conhecia já um relato das perversidades a que Hitler se entregava, feito pela filha de um fotógrafo, Fraulein Hofmann, uma das vítimas. Na altura pensou que o relato não era credível. Contudo, escreve ele, “Gely, who was completely ignorant of this other affair of her uncle’s, confirmed point by point a story scarcely credible to a healthy-minded man”. Uma das coisas que Gely disse foi que Hitler a “atava”.[92] Segundo Heiden, Hitler escreveu uma carta à sua sobrinha revelando-lhe as suas inclinações para relações masoquistas e envolvendo fezes.[93]

Até aqui descrevemos as personangens como um dramaturgo o faz no início das peças. Se o leitor quiser conhecer a tragédia interpretada por este bando de pervertidos e adeptos de seitas exotéricas, poderá ler qualquer história da segunda guerra mundial. Por agora interessa deixar claro três pontos: a) Muitos dos alegados “homossexuais” mortos pelos nazis eram pessoas normais, inimigos do nazismo, e acusadas de homossexualiade à falta de melhor acusação; b) Muitos dos realmente homossexuais foram perseguidos e mortos porque, entre outras coisas, expuseram publicamente a homossexualidade de altos quadros nazis, quando estes desejavam esconder as suas tendências; c) Desde o topo de hierarquia nazi até ao mais insignificante guarda SA, a homossexualidade imperava.



[1] Allan Sanders, American Psychiatric Association’s annual conference, Toronto, June 1, 1998.

George Rice, Science, April 22, 1999.

[2] "Sexual Behavior: French Venture Where U.S. Fears to Tread." Science Magazine, July 3, 1992, page 25.

[3] O leitor tome algum tempo para pensar nisto: se a sodomia for respeitabilizada, em mil filmes que o seu genro viu, em mil artigos de jornais, revistas, peças de televisão, etc, o que protegerá a sua filha? Não quererá o seu genro experimentar aquilo que afinal é normal, bom, gratificante e feito por todos??

[4] "A male news anchor on KWY-TV in Philadelphia had to have a live gerbil surgically removed from his rectum. Among macho gay men in the city of brotherly love, the latest way of getting off is to take a gerbil - gender male, we assume - remove his teeth and nails, shave him, grease him and shove him up, up and away. Apparently the turn-on is all in the wiggle. As a precaution, a string is attached to the gerbil’s tail. In our newscaster’s case, the string broke, necessitating his visit to a hospital. It would seem that what we have here is a clear conflict of competing interests between gay rights and animal rights." The Realist, Jan-Feb 1991. Há inclusivamente T-shirts de homossexuais que dizem “SO MANY GERBILS, SO LLITTE TIME”.

[5] Doug Oakley. "Diaperful of Love: The Shocking True Story of Sausalito’s Adult Diaper Fraternity." Nose Magazine ("the seventh one"), pages 28 to 31

[6] "Just a Coincidence?" Focus on the Family Citizen, February 1990, page 5.

[7] Outweek Magazine, April 10, 1991.

[8] The Institute for Media Education. A Content Analysis of Two Decades of The Advocate (July 5, 1972 - July 2, 1991) and The 1991 Gayellow Pages. June 1991.

[9] The Institute for Media Education. A Content Analysis of Two Decades of The Advocate (July 5, 1972 - July 2, 1991) and The 1991 Gayellow Pages. June 1991.

[10]O que rapidamente provoca incontinência: as lojas da especialidade têm o necessário para remediar o problema…

[11] (1) New England Journal of Medicine, 1980, 302; American Journal of Public Health 1985; Nebraska Medical Journal 1985, 70.

(2) The First National Gay and Lesbian Sex Survey, as described in the Summer 1989 Family Research Newsletter.

(3) Father Enrique T. Rueda. The Homosexual Network: Private Lives & Public Policy. 1982: Old Greenwich, Connecticut; Devin Adair Publishers.

(4) Paul Cameron, Ph.D. "Homosexual Molestation of Children/Sexual Interaction of Teacher and Pupil." Psychological Reports, 1985, 57, pages 1,227 to 1,236.

(5) United States Department of Commerce, Bureau of the Census. Reference Data Book and Guide to Sources, Statistical Abstract of the United States [Annual Series]. Washington, D.C.: United States Government Printing Office. 1990 Edition, Table 296, Table 297.

[12] T. Reeves, Varieties of Man/Boy Love, Wallace Hamilton Press, 1992. Tom Reeves é um pederasta.

[13] Valida Davila of San Diego’s Childhood Sensuality Circle, quoted in John Leo. "Cradle-to-Grave Intimacy." Time Magazine, September 7, 1981, page 69.

[14] Institute for the Scientific Study of Sexuality. "Homosexuality: Everybody’s Problem." Lincoln, Nebraska, 1984.

[15] [A] "Introducing the North American Man-Boy Love Association." Undated basic promotional brochure of NAMBLA National Headquarters in New York City. Reproduced in Father Enrique T. Rueda’s The Homosexual Network: Private Lives & Public Policy. 1982: Old Greenwich, Connecticut; Devin Adair Publishers. Page 177.

[B] Richard C. Bishop. "A Proposal for Pedophile Groups." NAMBLA Journal, New York, New York, July 1, 1979, page 5. Reproduced in Rueda, pages 214 and 215.

[16] B. Clowes, Deating the “Gay Rights” Issue, Oregon Citizen Alliance, 1993.

[17] Veja-se, por exemplo, Expresso, 15 de Janeiro 2000.

[18] C.J. Williams and M.S. Weinberg. Homosexuals and the Military. New York: Harper & Row, 1971.

[19] Mark F. Schwartz and William H. Masters. "The Masters and Johnson Treatment Program for Dissatisfied Homosexual Men." American Journal of Psychiatry, February 1984, pages 173 to 181.

[20] A.P. Bell and M.S. Weinberg. Homosexualities: A Study of Diversity Among Men and Women. New York: Simon & Schuster, 1978.

[21] P.H Gebhard and A.B. Johnson. The Kinsey Data: Marginal Tabulation of the 1938-1963 Interviews Conducted By the Institute for Sex Research. New York: Saunders Publishing, 1979.

[22] Tanto mais que o psiquiatra em causa assume que a homossexualidade tem uma causa anormal e leva os seus pacientes a superar a homossexualidade actuando sobre a causa.

[23] A convocação deste referendo obedeceu a pressões e manobras grupos homossexuais. Coube-lhes um papel activo na preparação de todo o processo, fazendo com que para os comités de estudo da questão fossem nomeados psiquiatras open minded, fazendo com que outros fossem excluídos, etc.

[24] Charles Socarides, M.D. "The Sexual Deviations and the Diagnostic Manual." American Journal of Psychotherapy, July 1978. Também, Arno Karlen. "Homosexuality: The Scene and Its Students." The Sociology of Sex. James Henson and Edward Sagarin (editors). New York: Schocken Publishers, 1978.

[25] Medical Aspects of Human Sexuality, November 1977.

[26] Para mais detalhes sobre esta pressão veja-se Charles Socarides, M.D. The Sexual Deviations and the Diagnostic Manual." American Journal of Psychotherapy, July 1978. Também Arno Karlen. "Homosexuality The Scene and its Students." The Sociology of Sex. James Henson and Edward Sagarin (editors). New York: Schocken Publishers, 1978.

[27] O mecanismo sumariamente descrito tem muitas outras modalidades e é por vezes muito complexo e intrincado (passando por tios, ou outras figuras e modelos). O leitor interessado poderá consultar as seguintes obras:

Elisabeth Moberly, Psychogenesis: The Early Devlopment of Gender Identity(1983).

Joseph Nicolosi, Reparative Therapy of Male Homossexuality, A New Clinical Approach (1991).

[28] Psychological Bulletin, June 1998. A retirada da homossexualidade da lista de perturbações psíquicas corresponde ao esforço de credibilização dos homossexuais. A retirada da pedofilia corresponde à estratégia dos homossexuais de abolição da idade do consentimento. Portanto, não estamos perante descobertas novas mas facetas novas de uma luta de fundo. A título de curiosidade refira-se que presentemente é Juíz do Supremo Tribunal dos EUA uma defensora dos direitos dos homossexuais que enquanto advogada de um desses grupos (o American Civil Liberties Union) pretendeu baixar a idade do consentimento para 12 anos. Trata-se de Ruth Bader Ginsburg. (Cf. Washington Watch, April 1999).

[29] A.P. Bell, M.S. Weinberg, and S.K. Hammersmith. Sexual Preference: Statistical Appendix. Bloomington, Indiana: Indiana University Press, 1981.

[30] L. McKusick, et.al. "AIDS and Sexual Behavior Reported By Gay Men in San Francisco." American Journal of Public Health, 1985, 75, pages 493 to 496. Also see P.H. Gebhard and A.B. Johnson. The Kinsey Data. Saunders Publishers, 1979.

[31] A.P. Bell, M.S. Weinberg, and S.K. Hammersmith. Sexual Preference. Bloomington, Indiana: Indiana University Press, 1981. Pages 308 and 309.

[32] Os sublinhados foram acrescentados, embora o direito e a responsabilidade assinalados estejam tão claramente deslocados que o realce é redundante. Nos EUA, ninguém pode obrigar um violador a fazer o teste da SIDA para que a vítima saiba o estado do seu agressor. Mais: um médico pode pedir a um doente que faça testes de qualquer doença menos da SIDA. Porquê? E que objectivos terá “a reserva da intimidade” e o “respeito do segredo”?

[33] Os homossexuais editam as listas de bares gay, que é fundamental para os seus encontros pois, segundo alguns deles, o seu maior pesadelo é ir para um cidade onde não há locais gay. O problema de tudo isto é que por vezes as listas incluem bares normalíssimos que, quando a lista se torna pública, perdem clientes por isso.

[34] Cf. João Carlos Espada, Expresso, 6.5.2000.

[35] Estes são alguns exemplos, entre muitos outros, que permitem ver até que ponto o desejo de igualdade dos homossexuais é falacioso.

[36] Foi com base nesta alínea do Tratado de Amesterdão que homossexuais protestaram no episódio do Hospital de Santa Maria.

[37] This is Our Creed, National Committee for Gay Civil Rights, Church Annex Building, Washington D.C:, 1984. Repare-se como vários dos pontos são de ataque à família e visam separar os pais dos filhos. Note-se como o ponto (4) abre as portas a tudo (bestialidade, pedofilia, etc). Note-se como o ponto (5) é explictamente pró-pedofilia. Note-se como os pontos (2), (8) e (9) explicitamente condenam grupos e pessoas. Note-se como isto contradiz o ponto (12)… que se contradiz a si próprio! Note-se que os autores do catálogo consideram que existe deus, mas que o ser supremo é o homem… logo o homem é deus…

[38] Kirk and Pill, Waging Peace, Christopher Street, Dec 1984.

[39] Michael Swift, Gay Community News, Feb 15, 1987.

[40] The Jerusalem Post, May 30, 1994.

[41] E. Wiesel, Night, Avon Books, 1969.

[42] J. Steiner, Treblinka, Simon and Schuster, 1979.

[43] R. Plant, The pink triangle, Henry Holt and Company, 1986, p. 166.

[44] R. Plant, The pink triangle, Henry Holt and Company, 1986, p. 153.

[45] E. Bergler, Homossexuality: disease or way of life, McMillan Company, 1956.

[46] Village Voice, December 10, 1979.

[47] H. Oosterhius, H. Kennedy, Homossexuality and Male Bonding in Pre-Nazi Germany, Harrington Park Press, 1991.

[48] J. Steakley, The homossexual emancipation movement in Germany, Arno Press, 1975.

[49] E. Kogon, The theory and practice of hell, Berkley Publishing Company, 1950.

[50] R. Plant, The pink triangle, Henry Holt and Company, 1986.

[51] G. Westwood, A minority: a report on the life of the male homossexual in Great Britain, Longman’s Green and Co., 1960.

[52] H.K. Jones, Toward a christian understanding of the homossexual, NY Association Press, 1966.

[53] K. Jay, A. Young, The gay report, Summit. 1979.

[54] D. Cory, J. LeRoy, The homossexual and his society: a view from within, Citadel Press, 1963.

[55] H. R. Knickerbocker, Is Tomorrow Hitler’s, New York, Reynal and Hitchcock, 1941.

[56] J. Lauritsen, D. Thorstad, The early homossexual rights movement 1864-1935, Times Change Press, 1974.

[57] K. Heiden, Der Fuherer: Hitler’s rise to power, Houghton Mifflin Company, 1944

[58] L. Snyder, Encyclopedia of the third reich, Paragon House, 1989.

[59] T. Fuchs, The Hitler fact book, Fountain Books, 1990.

[60] H. R. Knickerbocker, Is Tomorrow Hitler’s, New York, Reynal and Hitchcock, 1941.

[61] H. Hohne, The order of the death’s head, Ballantine Books, 1971.

[62] R. Waite, Vanguard of the nazism: The free corps movement in postwar Germany 1918-1923, W.W. Norton and Co., 1969.

[63] W. H. Koch, The Hitler Youth, Stein and Day, 1976.

[64] F. Rector, The nazi extermination of homossexuals, Stein and Day, 1981.

[65] F. Rector, The nazi extermination of homossexuals, Stein and Day, 1981.

[66] R. Koehl, The black corps, University of Wisconsin Press, 1983.

[67] D. Sklar, Tha nazis and the occult, Dorset Press, 1989.

[68] W. Daim, Der Mann der Hitler die Ideen gab, Wienn, 1958.

[69] N. Goodrick-Clark, The occults roots of nazism, NY University Press, 1992.

[70] J. Rhodes, The Hitler Movement: A modern millenarian revolution, Hoover Institution Press, 1980.

[71] R. Grunberger, The 12-year Reich: a social history of nazi Germany1933-1945, Ballantine Books, 1971.

[72] R. Grunberger, The 12-year Reich: a social history of nazi Germany1933-1945, Ballantine Books, 1971, p. 491.

[73] R. Grunberger, The 12-year Reich: a social history of nazi Germany1933-1945, Ballantine Books, 1971, p. 80.

[74] R. Grunberger, The 12-year Reich: a social history of nazi Germany1933-1945, Ballantine Books, 1971, p. 494.

[75] R. Grunberger, The 12-year Reich: a social history of nazi Germany1933-1945, Ballantine Books, 1971, p. 489.

[76] H. Ziegler, Nazi Germany’s new aristocracy, Princeton University Press, 1989.

[77] I. Haeberle, Swastika, the pink triangle, and yellow star: The Elite Rights Committee, 1992.

[78] J. Steakley, The homossexual emancipation movement in Germany, Arno Press, 1975, p. 64. Note-se, de passagem, que periodicamente aparecem homossexuais a “ameaçar” denunciar as pessoas “famosas” e “influentes” que são homossexuais. Como se vê, na Alemanha eles não se ficaram pelas ameaças. Mas seria curioso investigar qual a ideia dos homossexuais assumidos? Será chantagem? Pressão?

[79] D. Sklar, The nazis and the occult, Dorset Press, 1989.

[80] H. Kennedy, Man/boy love in writings of Karl Heinrich Ulrichs, Wallace Hamilton Press, 1992.

[81] Esta caractrística de Hitler é descrita por dois investigadores: R. Waite, The psychopathic Adolf Hitler, Signet Books, 1977; W. Langer, The mind of Adolf Hitler, Signet 1972. É também referida por K. Heiden, Der Fuherer: Hitler’s rise to power, Houghton Mifflin Company, 1944, p.385.

[82] S. Igra, Germany’s National Vice, London, Quality Press, 1945.

[83] W. Langer, The mind of Adolf Hitler, Signet 1972.

[84] Time, August 15, 1995.

[85] C. Wolff, Magnus Hirschfeld, NY, Quartet Books, 1990.

[86] D. Seward, Napoleon and Hitler, NY, Simon & Schuster.

[87] D. Seward, Napoleon and Hitler, NY, Simon & Schuster.

[88] Newsweek, October 30, 1995.

[89] Washington City Paper, April 4, 1995.

[90] W. Langer, The mind of Adolf Hitler, Signet 1972.

[91] W. Langer, The mind of Adolf Hitler, Signet 1972.

[92] O. Strasser, Hitler and I, Boston Houghton Mifflin Company, 1940.

[93] K. Heiden, Der Fuherer: Hitler’s rise to power, Houghton Mifflin Company, 1944, p. 385.

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